GT - Importação Automática de Marcações de Ponto (on-premisse)

Este documento tem a finalidade de auxiliar os clientes e parceiros na configuração da importação automática das marcações do relógio de ponto:


Essas configurações somente funcionarão para clientes "on-premisse". Para clientes Nuvem, favor acionar o Suporte.

CONFIGURAR:

Acesse a tela Utilitários \ Importar \ Arquivo relógio, posicione-se na aba automático:



Para iniciar as configurações, acesse a tela Utilitários / Importar / Arquivo Relógio.


1 - Aba “Automático”: é nesta aba onde configuramos a importação automática de arquivos de ponto;

2 - “Diretório de leitura dos arquivos”, nele informamos o diretório de “entrada” no SERVIDOR onde serão gravados os arquivos de relógio e onde o GT irá ler os arquivos. Note que no exemplo acima está configurado IMP_AUT_ENTRADA. Este é o nome do Directory do banco de dados, e para que possamos saber se está configurado, devemos executar a consulta abaixo:

            select * from all_directories

Resultado esperado:


Após a criação do "directory", precisamos garantir que o usuário ADMIN_FOL tenha acesso. Para isso, importante dar permissão de uso para o usuário.

Exemplo do comando para utilização pública do diretory:


  • GRANT READ, WRITE ON DIRECTORY IMP_AUT_SAIDA TO PUBLIC;
  • GRANT READ, WRITE ON DIRECTORY IMP_AUT_ENTRADA TO PUBLIC;


3 - Diretório de saída dos arquivos: Caso haja a necessidade de armazenar os retornos em outro diretório, devemos configurar este campo com conteúdo diferente do diretório de leitura, com isso, o sistema armazenará o arquivo original no diretório de entrada e fará uma cópia, renomeando o arquivo e salvando-o no diretório de saída. Quando este campo é preenchido com as mesmas informações do diretório de leitura ou deixado em branco, o sistema irá renomear o arquivo importado, permanecendo no mesmo diretório.

4 - “Extensão do arquivo após leitura”: deve ser um conjunto de letras e números que será aplicado no nome dos arquivos que forem importados corretamente.

5 - “% Diverg.”: é o percentual de divergência máximo que o GT aceitará na execução de cada arquivo. O GT carrega totalmente o arquivo, mas processa até este percentual máximo de divergências, caso seja configurado com 100, todo o arquivo será importado, independente do total de divergências encontrado.

T - Nome da Tabela → O Campo “Nome da Tabela” não precisa ser preenchido, porém ao ser preenchido, o sistema passa a realizar a leitura do arquivo TXT de uma nova maneira, importando as linhas através de uma tabela criada no banco de dados.

Essa tabela deverá ter duas colunas “ID" e "DADOS”.

O campo "ID" deverá ser numérico e sequencial

o campo "DADOS", deverá ser preenchido semelhante a linha exibido no TXT do arquivo de marcações.

Caso o campo esteja preenchido, o sistema passa a ler os dados inseridos nesta tabela e efetua a leitura e importação como se fosse um arquivo TXT.

Após a importação, os dados dessaa tabela serão eliminados.


Deixando o campo “Nulo” o sistema não utilizará este conceito.


6 - Botão “Processar”: este botão irá forçar a execução imediata da importação dos arquivos.

7 - “MODELO DE RELÓGIO”: neste conjunto de dados, informamos o modelo do relógio que será importado e qual a regra de formação do nome do arquivo para cada modelo. Por exemplo, arquivos iniciados com “M01_” são do modelo “Codin” de arquivos, já os iniciados com “D002_” são do modelo “Dimep”. Esta configuração permite que vários lay-outs de arquivos sejam importados automaticamente pelo importador;

8 - “Intervalo de repetição da execução”: possibilita ao usuário determinar de quanto em quanto tempo ele quer que o importador leia o diretório de entrada (item 1) em busca de novos arquivos;

9 - “Número interno de controle de processo”,“Última execução” e “Próxima execução”: são informações referentes ao processo automático do banco de dados;

a)  Se “Número interno de controle de processo” estiver nulo, indica que não há configuração de processo no banco de dados;

b)  Já se a “Próxima execução” estiver com uma data inferior a data atual do SERVIDOR, isso indicará que houve algum problema na execução do processo automático;

10 - Botão “Programar”: funciona de forma parecida ao botão “Processar”, mas este serve para enviar a configuração feita ao processo automático pela primeira vez ou para remover e criar um novo processo quando mudamos as configurações;

11 - Botão “Trilha de Execução”: serve para retornar os passos realizados pelo importador na base de dados. Basicamente análise de algum problema na execução do importador, serve para auxiliar na solução do problema;

12 - “Mensagem último processo”: registra o retorno, a mensagem final, que o importador encontrou no último processamento. O botão ao lado , “Exibir detalhes da mensagem”, ajuda a visualizar e traduzir, quando possível, a mensagem.

13 - Botão “Eliminar Job(s)”: este botão auxilia o usuário a excluir o “job” criado no banco de dados. Este “Job” é o comando que executa de tempos em tempos a importação e caso haja necessidade de alterar a programação ou de excluí-la. 





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